NOVA IORQUE – Há três meses, escrevi uma coluna intitulada: “Irá a Ucrânia sobreviver?”. A resposta (felizmente) para o próximo ano é “sim”, devido à vontade de lutar e de se sacrificar da Ucrânia e à retoma de uma ajuda militar substancial dos EUA.
Ao mesmo tempo, a Rússia lançou uma nova ofensiva no nordeste que ameaça Kharkiv (a segunda maior cidade da Ucrânia), está a preparar-se para uma guerra prolongada e reconstituiu em grande parte as suas forças. Isto levanta uma questão importante: Com a nova tranche de ajuda em mãos, o que é que a Ucrânia e os seus apoiantes no Ocidente devem procurar alcançar? O que é que constitui um êxito?
Há quem diga que a definição de sucesso deve ser a recuperação pela Ucrânia de todo o seu território perdido, para restabelecer as suas fronteiras de 1991. O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, expressou a opinião de que 2025 poderá ser a altura certa para a Ucrânia voltar a montar uma contraofensiva contra as tropas russas.
NOVA IORQUE – Há três meses, escrevi uma coluna intitulada: “Irá a Ucrânia sobreviver?”. A resposta (felizmente) para o próximo ano é “sim”, devido à vontade de lutar e de se sacrificar da Ucrânia e à retoma de uma ajuda militar substancial dos EUA.
Ao mesmo tempo, a Rússia lançou uma nova ofensiva no nordeste que ameaça Kharkiv (a segunda maior cidade da Ucrânia), está a preparar-se para uma guerra prolongada e reconstituiu em grande parte as suas forças. Isto levanta uma questão importante: Com a nova tranche de ajuda em mãos, o que é que a Ucrânia e os seus apoiantes no Ocidente devem procurar alcançar? O que é que constitui um êxito?
Há quem diga que a definição de sucesso deve ser a recuperação pela Ucrânia de todo o seu território perdido, para restabelecer as suas fronteiras de 1991. O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, expressou a opinião de que 2025 poderá ser a altura certa para a Ucrânia voltar a montar uma contraofensiva contra as tropas russas.